terça-feira, 19 de maio de 2009

Os Backyardigans cá em casa!

"Que bicho é esse? Quem são os Backyardigans, a nova paixão das crianças. E por que eles intrigam os adultos?

Backyardigans: um canguru, um pingüim, um alce, um hipopótamo e... o que mesmo?
Quem convive com crianças na faixa dos 2 aos 6 anos dificilmente passa imune a uma atração da TV paga: Os Backyardigans. Em exibição no Brasil desde 2005, esse desenho animado canadense tornou-se um dos carros-chefe da programação do canal Discovery Kids – e deu origem a mais de 300 produtos licenciados, como álbuns de figurinhas, chaveiros e mochilas (sem contar a enxurrada de bugigangas piratas vendidas em camelôs). As crianças (em especial as meninas) ficam fascinadas com os bichos dançantes que protagonizam a série musical. E todos os adultos se perguntam: o que vem a ser, afinal, a criatura lilás com o corpo coberto de bolotas cor-de-rosa que contracena com o alce, o pingüim, o canguru e o hipopótamo da história? A resposta: a personagem Uniqua não é nenhum animal de verdade – nem sequer uma formiga, como crêem muitos –, e sim uma "espécie" a que Janice Burgess, a principal criadora do desenho, deu vida inspirada nela mesma e em seus amigos (convenhamos: deve ser uma gente bem esquisita). Sem sair de casa, os Backyardigans – a palavra significa algo como "turma do quintal dos fundos" – embarcam em altas aventuras. Um episódio típico pode mostrá-los numa viagem imaginária à terra dos vikings e em coreografias moderninhas dignas do cantor Justin Timberlake.Janice Burgess

"Gostamos da idéia de misturar aventuras clássicas com músicas não convencionais", disse Janice Burgess a VEJA na semana passada.
Assim como o Teletubbies, que fez sucesso com crianças pequenas nos anos 90, Os Backyardigans é milimetricamente pensado para prender a atenção dessa faixa etária. Um elemento essencial, por exemplo, é a repetição. Nessa etapa de desenvolvimento, é esse o modo pelo qual as crianças pequenas aprendem conceitos e refinam sua linguagem. O que explica por que gostam tanto de ver e rever uma cena incontáveis vezes. "Só a partir dos 7 anos a repetição deixa de ser necessária e a criança sente mais autonomia para aprender sozinha", informa a pedagoga Maria Ângela Barbato Carneiro, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. O colorido e as histórias que dão asas à imaginação também são importantes. Bem como a música e a dança, é claro. Para fazer os bichinhos dar aqueles passinhos, a produtora canadense Nelvana, criadora do desenho, conta com o apoio de bailarinos de carne e osso. "Filmamos as pessoas dançando e depois recriamos os movimentos no computador", diz a produtora Janice.
O desenho tem lá algum caráter educativo. Mas o que chama atenção é que segue a tendência multicultural que tomou conta das atrações infanto-juvenis nos últimos tempos. Em suas aventuras, os personagens usam trajes típicos de diversos povos ao redor do planeta, por exemplo. A paixão pelos Backyardigans deve chegar a seu ápice em julho, quando a turnê latino-americana de um musical com atores fantasiados como os bichos fará escalas no Rio de Janeiro e em São Paulo. "Há planos de levar o espetáculo também para Brasília, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte", afirma Marina Bertolozzi, porta-voz da empresa que promove o evento."Extraído da revista Veja.

Serotonina, a dopamina e a noradrenalina...


Existem algumas questões difíceis de responder quando se fala de alimentos e disposição! Li este artigo e pareceu-me importante divulgá-lo: "Alimentos para afastar a tristeza" - Só de olhar o colorido dos grãos a tristeza já desaparece!
"Eles podem melhorar o estado de espírito"
"Apesar de não haver um consenso entre os especialistas, o fato é que vários trabalhos científicos têm apontado o poder de certos alimentos para espantar a tristeza, combater a depressão e a ansiedade e ainda melhorar o humor. Alguns destes alimentos ajudam a melhorar o humor e até a combater a depressão porque estimulam a produção e a liberação de neurotransmissores, substâncias que transmitem impulsos nervosos ao cérebro e são responsáveis pelas sensações de bem-estar e prazer. A produção e a liberação desses neurotransmissores podem ser comprometidas por alguns fatores como distúrbios fisiológicos e deficiências nutricionais. Os três principais neurotransmissores relacionados com o humor são a serotonina, a dopamina e a noradrenalina. A serotonina, responsável pela sensação de bem-estar, proporciona ação sedativa e calmante. Já a dopamina e a noradrenalina proporcionam energia e disposição. A produção de serotonina é dependente da ingestão de alimentos fontes de triptofano - aminoácido precursor da serotonina - e de carboidratos. Já a dopamina e a noradrenalina são produzidas com o auxílio da tirosina, outro aminoácido importante na nossa alimentação. Vitaminas do complexo B e alguns minerais também estão envolvidos na modulação do humor. Pratos de bom humor Nossos níveis cerebrais dependem da ingestão de alimentos ricos em triptofano e de carboidratos. O triptofano, uma vez no cérebro, aumenta a produção do neurotransmissor. Dietas ricas em carboidratos podem ser utilizadas como coadjuvantes no tratamento de melhora do humor. Isso ocorre principalmente em pacientes que durante o episódio depressivo perderam peso consideravelmente. Mas, mesmo com a relação entre carboidratos e humor comprovada, o consumo dos alimentos deve ser equilibrado e orientado por um profissional de Nutrição, para evitar o ganho de peso excessivo. Quando falamos em carboidratos, devemos ter cuidado com o consumo excessivo de doces, que a princípio pode favorecer uma melhora de humor, e depois, agravar um quadro de tristeza. Quando comemos açúcar, o nível de glicose no sangue aumenta rapidamente e, com isso, o pâncreas produz mais insulina do que o normal. Em excesso, a insulina acaba retirando mais açúcar do sangue do que deveria - provocando assim, hipoglicemia, que reduz a tolerância do organismo aos fatores que geram estresse. Uma alimentação pobre em nutrientes e cheia de açúcar, a longo prazo, tende a deixar a pessoa deprimida e cansada, pois o organismo se desgasta para metabolizar os alimentos e não tem a reposição dos nutrientes, que são o seu combustível.Assim como o triptofano e os carboidratos, outros nutrientes também contribuem para manter o pique. Um deles é a vitamina B6, encontrada em boas doses nos cereais integrais, na semente de gergelim, na banana e no atum. Ela é integrante de uma enzima importante, que participa da produção dos neurotransmissores norepinefrina e serotonina e, conseqüentemente, ajuda a melhorar o humor.Bom humor também precisa de uma ingestão adequada de selênio. Não podemos deixar faltar castanhas, nozes, amêndoas, trigo integral e peixes. Para se ter uma idéia, uma castanha-do-pará fornece 100 microgramas de selênio. A recomendação diária é de 55 por dia.O folato ou ácido fólico também é uma potente vitamina antidepressiva. Encontrado no espinafre, no feijão branco, na laranja, no aspargo, na maçã e na soja. Sua deficiência no organismo tem sido associada à depressão em diversos estudos científicos. De uma maneira geral, podemos dizer que para manter o alto astral é importante seguir uma dieta equilibrada, rica em carboidratos, proteínas, alimentos fonte de triptofano e tirosina, vitaminas e minerais. Não podem faltar cereiais integrais, leguminosas (grão de bico, ervilhas e feijões), oleaginosas, carnes magras, peixes, ovos, leite, queijos magros, tofu, frutas e legumes. A ingestão adequada destes nutrientes nos garante níveis adequados de neurotransmissores no organismo, proporcionando o controle do humor.Não existem alimentos ou nutrientes milagrosos, que alteram o nosso humor, sozinhos. Existe, sim, um conjunto de nutrientes e a opção de seguirmos um plano nutricional apropriado para favorecer o bom humor. Vale ressaltar também que muitas situações fisiológicas podem complicar a liberação e a produção dos neurotransmissores, mesmo quando o indivíduo segue uma alimentação adequada. Dr. Eduardo Gomes é médico geriatra, especializado em terapia ortomolecular. Dirige a rede de Clínicas Anna Aslan: http://www.annaaslan.com.br/. " Extraído do site do Yahoo.


É interessante lembrar que o Brasil é um dos principais países produtores de Soja mas este alimento é pouco divulgado no prato brasileiro. Também o café é um dos grãos mais produzidos aqui mas não é tão fácil achar um bom café "expresso" para tomar a qualquer momento. Em Portugal, o "expresso", a chamada "bica" em Lisboa ou "simbalino" no Porto pode ser degustado em qualquer buteco ou taberna de esquina, e se não estiver no formato clássico que ele é apresentado nos rótulos das mais conceituadas embalagens de marca, o cliente pode reclamar até que lhe seja servido numa chícara branca escaldada onde o licor dos deuses trás a sua grinalda dourada fumegando. E o Português toma um atrás do outro, conheci uma vez um tipo que tomava 30 cafés por dia! Bom, assim também é exagero! Mas os três cafés diários são regra certa! O difícil é achá-los aqui, para isso é necessário entrar nos shoppings labirinticos. Ou mudar o hábito do café forte pois em qualquer lugar é servida uma garrafinha termica com café bem fraquinho e bem docinho ao gosto "carioca", já que o açucar também é matéria prima que abunda. Em compensação o brasileiro usufrui da melhor e mais variada fruta do mundo e sabe consumi-la, em qualquer buteco de esquina é possível tomar um maravilhoso "suco natural" simples ou misto ou estilo "vitamina"com leite...

Cérebro de mãe!


"Cérebro da mulher muda quando ela se torna mãe" - Eis uma notinha que recolhi do site do Yahoo que achei linda!
"Novas conexões entre os neuronios explicam o fascinante instinto maternal"
"O amor incondicional da mãe pelo filho desperta a curiosidade. A força destes sentimentos, inclusive, motivou os pesquisadores a descobrir o que está envolvido na relação: segundo eles, após se tornar o mãe, a mulher apresenta alterações no cérebro, que se adapta para viver um novo tipo de amor.De acordo com o neurologista Ricardo Teixeira, acontece um deslocamento do eixo de preocupações de uma mulher, fazendo que suas próprias necessidades passem a se concentrar também no cuidado e bem-estar dos filhos. "O cérebro materno é, por definição, um modelo espetacular do fenômeno de neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro em criar novas conexões em resposta a um estímulo", explica o especialista.O especialista explica que essa transformação acontece devido a estímulos próprios da maternidade, como a amamentação. "Pesquisas apontam que não só as alterações hormonais, mas também o ambiente rico em estímulos associados à maternidade, com múltiplas tarefas, sons e cheiros totalmente novos têm um papel importante nesta adaptação", afirma Ricardo Teixeira. (Extraído do site do Yahoo)


E Maio é o mês das mães...E eu só entendi a minha mãe quando eu própria me vi nesse papel...tenho saudades da minha.


Os melhores filmes


Adoro cinema, mas quando procuro "o filme", de entre as centenas, o que me agrada.... os condimentos são: qualidade artística, uma boa história, e por fim (o condimento mais difícil, até para definir) que tenha "um quê de descontraído" misturado com "um quê de humor". Há outros filmes que também gosto de assistir mas em momentos "relativos" como os "de época", "de guerra", de ficção científica ou "história mundial". Também gosto de filmes baseados em histórias reais e amo documentários, esses eu nem chamo de filme, para mim é uma "categoria" diferente, mais elevada. O documentário é a forma mais fácil de entender "o problema" se falarmos em tragédia, ou entender "a questão histórica" se falarmos em determinado facto histórico, entre outros temas... Mas HUMOR é tudo num bom filme, então se for "cult"com humor, arrasa. Terror só assistia na adolescencia, acho que ficou nessa época...e para comédias de sábado à tarde, haja bom humor para conseguir assistir mais de cinco minutos seguidos!